Um termo que muito tenho ouvido é sobre Flipped Classroom ou Sala de Aula Invertida. As opiniões são as mais divergentes possíveis, sendo que ouvi que não é uma coisa nova. E de certo modo até concordo, pois sempre vejo professores mandando lição de casa. E o que mudou? Hoje usamos computador, internet, e antes não tinha nada disso, mas não é isso que fez com que a sala de aula invertida surgisse. A mudança é o aluno assistir um vídeo curto quantas vezes quiser, e poder chegar na sala e tirar suas dúvidas. Nada de preencher fichas, relatórios. A ideia é proporcionar momentos de troca de opiniões sobre um conteúdo. O professor deve nesse processo mediar o debate, instigar os alunos a refletir sobre o tema aula. E como podemos diagnosticar o que cada um entendeu? Como podemos avaliar o aluno? Só pela participação no debate na sala de aula ou existem outras maneiras? E como podemos fazer isso? Vamos precisar de: - Um professor - U m grupo de alunos - Um conteúdo a
Ao longo das conversas que tenho realizado com profissionais que trabalham em escolas, muitos acreditam que devemos oferecer diversidades de opções para os alunos. Quanto mais possibilidades melhor. Concordo com eles e por este motivo vou falar de um aplicativo da Microsoft - sei que muitas escolas utilizam recursos gratuitos ou online e pretendo atender a todos. (Esses dias li que o educador desses novos tempos, tem q usar aplicativo grátis... Nem vou entrar nessa discussão). A questão que despertou este post foi um recurso que eu nunca havia utilizado, e fiquei pensando "Quem nunca se deparou com a incrível tarefa de escrever raiz quadrada de um número no editor de texto, seja ele qual for, ou escrever uma fração e fica utilizando linhas, figuras, underline e quando vai formatar ou “dar um enter”, acaba com todo o trabalho?" Se você é como eu e não conhecia o Microsoft Equation 3.0, seja bem vindo. Parece brincadeira, mas eu
Não. A Cultura Maker, não é isso. Ou talvez não seja só isso, mas muitas vezes vejo pessoas falando sobre "ser maker", "fazer maker", e um monte em gente com cara de interrogação em volta. Vou compartilhar aqui uma experiência que tive realizando esta atividade que chamei de Oficina de Gambiarra. A proposta da oficina era a seguinte, realizar uma atividade em grupo com os alunos onde pudéssemos utilizar as seguintes referencias: Cultura Maker - ( MAIS ) Manual do Mundo -( MAIS ) Phineas and Ferb - ( MAIS ) - Sugestão da Maker Giselle Santos Com uma proposta de trabalho em grupos, a aula ganhou força por unir alunos de diferentes anos (7 o , 8 o e 9 o Anos do EFII), de acordo com interesses em comum. E como fazer a aula acontecer? Após estudar inúmeras teorias, métodos, práticas e experiências pessoais, propus uma ideia de Metodologia Baseada em Desafios. O
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