Aprendendo com Tecnologia

Quando recebemos o artigo do Bruno tivemos a sensação de estar no caminho certo. Cobramos de nós mesmos, e muito, a leitura e publicação do trabalho dele, mas como sem ler, sem ver o que ele nos trazia de novos conhecimentos a partir de sua experiência vivida dentro de sala de aula. E algumas palavras como PLANEJAMENTO ficaram muito fortes no texto, mostrando que o trabalho todo depende de reestruturação de formatos, de planos, de propostas e de ações. E mais, trouxe para nós reflexões como que: "Não se trata, portanto, apenas da reflexão sobre o uso das tecnologias da comunicação e da informação na escola, mas de um conjunto de ações voltadas a criar e fortalecer espaços de aprendizagem e de comunicação que ultrapassem a sala de aula e as grandes mídias, e possam transformar o aluno em sujeito produtor de conhecimento." *** E essa reflexão remeteu a uma matéria lida no site da EXAMTIME falando sobre as “Profissões do Futuro: 10 Novidades e o que Estudar para El

     Dedos incansáveis, tocando nas telas sensíveis a todo o momento, digitando suas mensagens interessantíssimas, que não dá para deixar para depois. O celular já não é mais uma moda, os smartphones já estão nas mãos dos nossos alunos, que não param de ver as atualizações nas redes sociais a cada minuto. Mas o que podemos fazer se eles não largam esses celulares? Proibir? Ou utilizá-los como mais um recurso nas salas de aula?      Os celulares pode ser uma ótima ferramenta pedagógica, mas antes devemos pensar nas utilidades que esta ferramenta pode trazer. Como por exemplo: - Ferramenta de pesquisa - Internet - Câmera - Fotografias - Anotações - digitadas ou fotografadas - Compartilhamento - Mensagens        Agora vamos pensar… Por que não fazer uma pesquisa de campo para estudar modificações do bairro onde os alunos vivem, em que eles teriam que tirar fotos de onde vivem e depois pesquisar na internet como era o bairro antigamente, fazer anotações

E se a atualização do Facebook for um comentário sobre aquela matéria que você está estudando? Basta clicar, ler e responder. Não precisa logar em nenhum sistema diferente, ficar gerenciando e-mails ou ficar na expectativa de quando os colegas vão entrar no sistema para colaborar no curso. Só essa situação já poderia transformar o Facebook em uma ferramenta pedagógica. Os alunos iriam adorar. Mas agora como professor, vamos pensar nos benefícios: - A maioria dos alunos já conhece o sistema; - Os alunos vão poder colaborar com os colegas com um “comentário”; - Os materiais e comentários podem ser avaliados com um “curtir”; - É possível ver quais alunos visualizaram as publicações; - É possível responder as postagens a qualquer momento, seja via internet, ou através de aplicativos para celulares ou tablets; - É possível fazer um chat com todos os alunos ao mesmo tempo que fica disponível no histórico de todos eles, até daqueles que não estavam online naquele mo

      A Sala de Aula Invertida vem trazendo novas possibilidades para o uso de tecnologia nas salas de aulas. O uso de vídeos é só mais um recurso que podemos utilizar nas práticas pedagógicas. Mas antes de utilizarmos qualquer tipo de ferramentas precisamos fazer as algumas perguntas, que o próprio Jonathan Bergmann lista:  - O que você vai inverter? (A lição, uma unidade/ capítulo, um assunto, ou a classe)  -  Quem vai fazer os vídeos? (Irá criar, pegar pronto, ou uma combinação)  -  Supondo que você irá criar os vídeos, qual o software que vai usar para fazer seus vídeos?  - Depois de criado o seu vídeo, onde vai colocá-lo para que seus alunos tenham acesso? (Num blog, enviar por email, disponibilizar num sistema de gestão como o Moodle e entre outros)  - Como você vai verificar se seus alunos estão interagindo com o material disponível online?  - Como você vai comunicar com seus alunos para acessarem o conteúdo invertido?  - Como você vai ensinar seus alun

       Como vimos no post Flipped Classroom (Sala de Aula Invertida), a inversão da sala de aula foi utilizada para ajudar os alunos que participavam de atividades esportivas e não conseguiam frequentar as aulas.        Com os anos eles foram aperfeiçoando a Sala de Aula Invertida até chegar na “Aprendizagem para o domínio” (Flipped Mastery Model), em que os alunos assistem aos vídeos até compreenderem o conteúdo para então conseguirem avançar e aprender a nova matéria, fazendo o processo de domínio e não a memorização.       Neste processo o aluno é autor de sua própria aprendizagem, ou seja, conseguirá assistir aos vídeos (pausar e rebobinar) quantas vezes quiser até conseguir dominar aquele conteúdo, adquirindo autonomia.       Em sala de aula o professor irá trabalhar aquilo que foi visto nas vídeo-aulas, pedindo aos alunos que tragam perguntas sobre o que entenderam e as dúvidas. O professor pode até trabalhar com projetos, já que a aula expositiva ficou como “lição de casa”.

Apresentação:      A tecnologia está cada vez mais presente na sala de aula, contudo muitos ainda não sabem como trazê-las para a classe. Jonathan Bergmann e Aaron Sams, desde 2007, vem trabalhando e disseminando a Sala de Aula Invertida, para professores que queiram modificar suas aulas. É importante dizer que não é uma metodologia ou uma teoria, mas sim uma maneira de fazer que os alunos aprendam.      Os professores Bergamann e Sams preocupados com o rendimento de seus alunos que estava sendo prejudicados por causa das atividades esportivas que ocasionava a falta dos alunos em suas aulas. Até que Sams descobriu um software que gravava os arquivos do Power Point com áudio e transformavam em vídeo. Assim começaram a produção de vídeo-aulas para que os alunos não perdessem a matéria e disponibilizavam os vídeos em online e em DVD, para que mesmo os alunos que não tinham internet pudessem ter acesso aos materiais. Assim eles mandavam estes materiais para que os alunos assis

O blog APRENDENDO COM TECNOLOGIA é resultado de constantes diálogos sobre uso de equipamentos, recursos, tecnologias, metodologias e novidades dentro de sala de aula. Nossa proposta é trazer novidades. E faremos isso apresentando: Notícias; Debates; Novidades sobre tecnologias na educação; Softwares que pode ser utilizados na aprendizagem; E outros assuntos pertinentes.